Nadzeya Ostapchuk, da Bielorrússia, originalmente ganhou a medalha de ouro no arremesso de peso feminino, mas foi desclassificada ainda durante os Jogos após testar positivo para a substância metenolona, considerada dopante.[5] Em 20 de agosto de 2016 foi a vez da russa Yevgeniya Kolodko ser desclassificada do segundo lugar (originalmente havia sido a terceiro colocada) na mesma prova após ser pega na reanálise de seu teste antidoping por uso de turinabol e ipamorelin.[6]
Em abril de 2013, a russa Darya Pishchalnikova, que originalmente ganhou a medalha de prata no arremesso de disco feminino, foi desclassificada após testar positivo para a substância oxandrolona, considerada dopante.[7]
Flagrado no antidoping em 2013, o estadunidenseTyson Gay teve todos os seus resultados anulados no período de um ano, começando em julho de 2012, por conta do uso de esteroides.[8] Como consequência, a equipe dos Estados Unidos, medalhista de prata no revezamento 4x100 metros masculino, foi desclassificada pelo Comitê Olímpico Internacional em maio de 2015.[9]
Em 24 de março de 2016, o Tribunal Arbitral do Esporte anunciou que todos os resultados obtidos pelo russo Sergey Kirdyapkin entre agosto de 2009 e outubro de 2012 seriam anulados devido a violações da Agência Antidoping Russa (RUSADA).[12] Como consequência as medalhas na marcha atlética de 50 km masculino foram redistribuídas ao australiano Jared Tallent (ouro), ao chinês Si Tianfeng (prata) e ao irlandês Robert Heffernan (bronze), respectivamente.[13]
Outra russa, a lançadora de martelo Tatyana Lysenko foi desclassificada da sua prova em 11 de outubro de 2016 e perdeu a medalha de ouro e, consequentemente o recorde olímpico, após a reanálise do seu teste antidoping acusar o uso de turinabol.[14] Em 1 de fevereiro de 2017 a equipe formada por Yulia Gushchina, Antonina Krivoshapka, Tatyana Firova e Natalya Antyukh medalhista de prata no revezamento 4x400 metros feminino também foi desclassificada devido ao doping retroativo de Krivoshapka por uso turinabol.[15]
No salto em altura, dois atletas russos foram desclassificados pelo Tribunal Arbitral do Esporte em 1 de fevereiro de 2019. Ivan Ukhov perdeu a medalha de ouro conquistada no evento masculino e Svetlana Shkolina o bronze obtido na rama feminina.[16] As medalhas foram realocadas pelo COI em 12 de novembro de 2021.[17]
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