Alexandre Baldy
Alexandre Baldy | |
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9.° Ministro das Cidades do Brasil | |
Período | 22 de novembro de 2017 a 31 de dezembro de 2018 |
Presidente do Brasil | Michel Temer |
Antecessor(a) | Bruno Araújo |
Sucessor(a) | Gustavo Canuto (Como Ministro do Desenvolvimento Regional) Jader Barbalho Filho (Como ministro das Cidades) |
Deputado federal por Goiás | |
Período | 1 de fevereiro de 2015 a 1 de fevereiro de 2019 [a] |
Secretário Estadual de Indústria e Comércio de Goiás | |
Período | 2011 até 2013 |
Governador de Goiás | Marconi Perillo |
8.° Secretário Estadual dos Transportes Metropolitanos de São Paulo | |
Período | 1 de janeiro de 2019 a 18 de outubro de 2021 |
Governador de São Paulo | João Dória |
Antecessor(a) | Clodoaldo Pelissioni |
Sucessor(a) | Paulo Galli |
37.º Presidente da AGEHAB | |
Período | 4 de abril de 2023 a atualidade |
Governador de Goiás | Ronaldo Caiado |
Dados pessoais | |
Nome completo | Alexandre Baldy de Sant'Anna Braga |
Nascimento | 21 de julho de 1980 (44 anos) Goiânia, Goiás |
Nacionalidade | Brasileiro |
Partido | PSDB (2010-2015) PODE (2015-2017) PP (2017-presente) |
Profissão | Político e industrial |
Alexandre Baldy de Sant'Anna Braga (Goiânia, 21 de julho de 1980) é um industrial e político brasileiro filiado ao Progressistas (PP). Foi secretário dos Transportes Metropolitanos do Estado de São Paulo,[1] durante o Governo João Doria (PSDB) de 1 de janeiro de 2019 a 18 de outubro de 2021. Baldy foi deputado federal por Goiás e Ministro das Cidades do Brasil, no Governo Michel Temer.[2] Entre 2011 e 2013, foi secretário de Indústria e Comércio de Goiás, nomeado pelo governador Marconi Perillo.[3]
Biografia
[editar | editar código-fonte]Natural de Goiânia, Alexandre Baldy nasceu no dia 21 de julho de 1980, adentrando na política em 2010, ao filiar-se ao Partido da Social Democracia Brasileira. Assumiu seu primeiro cargo em 2011, ao ser nomeado Secretário da Indústria e Comércio de Goiás, pelo governador estadual e companheiro partidário, Marconi Perillo.
Elegeu-se deputado federal por Goiás, nas eleições em 2014, com mais de 107 mil votos.[4] Deixou o PSDB no final de 2015, se filiando ao Podemos.[5] Após votar contra os pedidos de impeachment de Michel Temer, o que era contrário ao direcionamento partidário, Baldy perdeu a liderança da bancada parlamentar e desfiliou-se do PODE.[6]
Indicado pelo Progressistas, partido do qual tornou-se filiado, foi nomeado Ministro das Cidades, sendo o nono titular do cargo. Assumiu a função em 22 de novembro de 2017, exercendo até 1 de janeiro de 2019. Assumiu pasta no governo de João Doria, o secretariado dos Transportes Metropolitanos do estado de São Paulo. Tendo sido sua última licença parlamentar, já que deixaria o cargo em um mês.[4][7]
No dia 6 de agosto de 2020, Baldy foi preso em casa,[8] na Rua Haddock Lobo (São Paulo-SP), durante ação da Polícia Federal como desdobramento da Operação Lava-Jato, tendo sido cancelada no dia seguinte pelo ministro do STF, Gilmar Mendes. Segundo o texto da Suprema Corte, “No caso dos autos, a possibilidade de decretação da prisão preventiva do reclamante foi expressamente afastada na decisão reclamada ante à absoluta ausência de contemporaneidade dos fatos investigados.” Deixou a secretaria em 18 de outubro de 2021, para disputar nas Eleições estaduais em Goiás em 2022, em uma vaga no Senado Federal do Brasil, porém foi derrotado.[9]
Em 4 de abril de 2023, foi nomeado presidente da AGEHAB, pelo governador de Goiás, Ronaldo Caiado.[10]
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