A Regência Iugoslava foi um governo de três membros chefiado pelo príncipe regente Paulo da Iugoslávia no lugar de Pedro II até atingir a maioridade. Esteve em vigor entre novembro de 1934 e 27 de março de 1941.

Em 9 de outubro de 1934, o membro da IMRO, Vlado Chernozemski, assassinou o rei Alexandre I da Iugoslávia em Marselha, na França, e o primo de Alexandre, o príncipe Paulo, assumiu a regência. Em seu testamento, Alexandre havia estipulado que, se ele morresse, um conselho de regentes presidido por Paulo deveria governar até que o filho de Alexandre, Pedro II, atingisse a maioridade.^[1]

• Príncipe Paulo da Iugoslávia
• Radenko Stanković
• Ivo Perović

O príncipe Paulo, muito mais do que Alexandre, tinha uma perspectiva iugoslava e não sérvia (iugoslavismo versus nacionalismo sérvio). Contudo, ao contrário de Alexandre, ele se inclinava muito mais para a democracia. Em suas linhas mais amplas, sua política interna trabalhou para eliminar a herança do centralismo, da censura e do controle militar de Alexandre e para pacificar o país resolvendo o problema sérvio-croata.^[2]

A regência foi deposta com o golpe da maioridade de Pedro II em 1941. ^[3]

Referências

• Hoptner, Jacob B. (1962). Yugoslavia in Crisis, 1934-1941. [S.l.: s.n.] 
• Драган Суботић (1997). Српски монархизам у прошлости и данас. [S.l.]: БИНА 
• Jacob B. Hoptner; Časlav M. Nikitović (1964). Jugoslavija u krizi, 1934-1941. [S.l.]: Columbia University Press 
• Dušan Mrđenović (1988). Ustavi i vlade Kneževine Srbije, Kraljevine Srbije, Kraljevine SHS i Kraljevine Jugoslavije, 1835-1941. [S.l.]: Nova knj. ISBN 9788673350660 
• Wayne S. Vucinich; Jozo Tomasevich (1969). Contemporary Yugoslavia: Twenty Years of Socialist Experiment. [S.l.]: University of California Press. pp. 22–. GGKEY:5JR74ERLNET