Mary Teresa Barra (nascida Mary Teresa Makela, em 24 de dezembro, 1961) é a Diretora Executiva e Presidente da General Motors Company. Ocupa a posição de CEO desde 15 de janeiro de 2014, e ela é a primeira mulher a ser CEO de uma grande montadora global.[1][2] Em 10 de dezembro de 2013, a GM a nomeou para a sucessão de Dan Akerson , na diretoria executiva. Antes disso, Mary trabalhava como Vice-Presidente Executiva de Desenvolvimento de Produto, Compras e Cadeia de Suprimentos da General Motors.[1][2]
Em abril de 2014, Barra foi destaque na capa da Time, que a colocou entre as: "100 Pessoas Mais Influentes do Mundo."[3]
Ela nasceu Mary Teresa Makela.[citação necessários] Seu pai trabalhou como um fabricante de moldes para a Pontiac, por 39 anos.[4] Com isso ela começou a ter interesse na área e se graduou em engenharia elétrica pelo Instituto General Motors (agora Kettering University), obtendo o título de Bachelor of Science. Em 1988, recebeu da GM uma bolsa de estudos na universidade de Stanford para cursar Mestrado em Administração de empresas, concluído em 1990.[5]
Barra começou a trabalhar para a General Motors com 18 anos de idade[6] como estagiária em 1980 e, posteriormente, ocupou uma vários cargos ligados à engenharia e administração, inclusive sendo a gestora da fábrica de Detroit.[5]
Em fevereiro de 2008, ela se tornou Vice-Presidente Global de Engenharia de produção. Em julho de 2009, ela chegou ao cargo de Vice-Presidente Mundial de Recursos Humanos, que ocupou até fevereiro de 2011, quando foi nomeada Vice-Presidente Executiva de Produtos Globais de Desenvolvimento.[5][7] A última posição incluído responsabilidades para o projeto; ela tem trabalhado para reduzir o número de automóveis e plataformas da GM.[1] Em agosto de 2013, passou a acumular também as funções de chefe Global de Compras e Cadeia de Suprimentos.[8]
Em dezembro de 2013, Barra foi convidada para exercer função de CEO, após a saída Dan Akerson. No mês seguinte ela assumiu o cargo. Durante seu primeiro ano como CEO da General Motors foi forçada a emitir 84 recalls, envolvendo mais de 30 milhões de carros.[9] Barra foi chamada ao Senado para depor sobre os recalls e mortes atribuídas à falha do interruptor de ignição.[10] Mary e a General Motors também ficaram sob suspeita de pagamento de prêmios para limpar a imagem da CEO e da corporação durante esse tempo.[11]
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