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Heinrich Schütz

Heinrich Schütz
Heinrich Schütz
Heinrich Schütz, c. 1650-60 (Leipzig), de Christoph Spetner
Nascimento 8 de outubro de 1585
Bad Köstritz
Morte 6 de novembro de 1672 (87 anos)
Dresden
Batizado 9 de outubro de 1585 (no calendário juliano)
Cidadania Eleitorado da Saxônia
Progenitores
  • Christoph Schütz
Filho(a)(s) Euphrosyna Pincker
Ocupação compositor, organista, independent publisher, mestre de capela, court chapel master
Obras destacadas Dafne, Musikalische Exequien, Psalmen Davids, Cantiones sacrae, Die sieben Worte Jesu Christi am Kreuz
Movimento estético música barroca
Instrumento órgão
Causa da morte enfarte agudo do miocárdio

Heinrich Schütz (Bad Köstritz, 18 de outubro de 1585Dresden, 6 de novembro de 1672) foi um músico e compositor alemão. É geralmente considerado o mais importante compositor alemão antes de Johann Sebastian Bach e também considerado um dos mais importantes compositores do século XVII junto com Claudio Monteverdi.

Iniciou sua carreira musical quando foi selecionado, ainda menino, por sua bela voz, para o coro do Landgrave Maurício de Hesse-Kassel, e ali recebeu seu primeiro treinamento. Mais tarde seu patrono o matriculou na Universidade de Marburg, e depois o enviou para estudar com Giovanni Gabrieli, na Itália. Ao retornar, em 1613, com os ensinamentos recebidos, introduziu importantes inovações no vocabulário musical da Alemanha.

Passou os quatro anos seguintes exercendo a função de organista em Kassel, e foi liberado deste serviço para assumir a posição de Kapellmeister na corte de Dresden. Ali casou-se e se tornou amigo de Johann Hermann Schein. Em 1629 voltou para a Itália a fim de comprar instrumentos e estudar a música teatral de Monteverdi. Como a Guerra dos Trinta Anos estava devastando Alemanha, Schütz foi obrigado, em seu retorno, a buscar colocação em outro local, e encontrou emprego em Hamburgo, e depois em Copenhagen. Terminada a guerra, reassumiu suas funções em Dresden, onde se aposentou em 1651, retirando-se para sua casa de campo, onde faleceu.

A música de Schütz é de cariz predominantemente religioso, e sua intensa piedade pessoal o imbuiu de grande capacidade de expressão emocional. Dominou a escrita para grandes grupos tão bem quanto para os reduzidos, e suas Paixões, para pequenos conjuntos, talvez estejam entre suas obras mais impressionantes.

A influência da arte musical italiana perpassa toda sua obra, embora a tenha adaptado para o caráter nórdico de uma forma altamente pessoal. Foi um mestre no estilo concertato, no contraponto e na oratório musical, com uma maravilhosa capacidade de interpretação expressiva dos textos num ritmo coerente com a prosódia e ao mesmo tempo desenhando as linhas vocais em melodias da mais alta musicalidade.

Foi um dos primeiros grandes compositores alemães a se dedicar ao oratório, destacando-se História da Ressurreição, Sete Palavras de Jesus na Cruz, e História do nascimento de Jesus Cristo Nosso Senhor(oratório de Natal). Os Salmos de David, as Symphoniae Sacrae e as Cantiones Sacrae também são obras-primas do gênero. Embora sua imensa produção - a maioria sacra - fosse fortemente influenciada pelos estilos italianos, suas obras dramáticas corais, inspiradas pelos ideais de Lutero, puseram a música alemã no mapa. Schütz gozou de vida longa e frutífera, apesar da morte precoce de sua mulher e filho.

Os seguintes são trabalhos publicados. Muitos deles contêm múltiplas peças musicais. Ao todo, são mais de 500 as obras conhecidas de Schütz.


  • Il primo livro de madrigali (primeiro livro de madrigais) (Veneza, 1611)
  • Psalmen Davids (Livro 1) (Dresde, 1619)
  • História der frölichen und siegreichen Aufferstehung ... (História da Resurreissão de Jesus) (Dresde, 1623)
  • Cantiones sacrae (Freiberg, 1625)
  • Psalmen Davids (Livro 2) (Freiberg, 1628)
  • Symphoniae sacrae (Livro 1) (Veneza, 1629)
  • Musicalische Exequien (Exequias musicais) (Dresde, 1636)
  • Kleine geistliche Konzerte (Livro 1) (Leipzig, 1636)
  • Symphoniae sacrae (Livro 2) (Dresde, 1647)
  • Geistliche Chor-Musik (Dresde, 1648)
  • Symphoniae sacrae (Livro 3) (Dresde, 1650)
  • Zwölff geistliche Gesänge (Dresde, 1657)
  • Psalmen Davids (Revisão do livro 2) (Dresde, 1661)

Referências

  • Hindley, Geoffrey (Editor). The Larousse Encyclopedia of Music. Londres: Hamlyn, 1971.
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