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tem duas áreas diferentes da região nordeste. verificar qual a verdadeira—o comentário precedente deveria ter sido assinado por 186.201.172.44 (discussão • contrib) 11h13min de 10 de março de 2011 (UTC)Responder

Somente uma observação: O texto que trata o rebanho bovino da região Norte, quando diz que a raça introduzida (nelore, ou Gir que é o caso pois, o nelore é uma derivação), esta equivocado. Na realidade essa raça assim como os seus cruzamentos é a principal produtora de carne na região centro oeste e sul do Para, onde o crescimeno da pecuaria encontra entrave não no tipo de gado, mas na forma desordenada de sua condição fundiária ( impedindo maiores investimentos) e na maneira criminosa de sua ocupação, sacrificando a floresta a favor de uma pecuaria extensiva. —o comentário precedente não foi assinado por 189.27.57.105 (discussão • contrib.) Kim richard ^correio 11h53min de 13 de Setembro de 2008 (UTC)

Quero saber qual é o critério para avaliar quais são as vinte mais importantes cidades da Região Norte. Pois, enquanto não me explicarem, colocarei a cidade de Ji-Paraná que é a 17ª maior cidade da Região. ChicoSantos--chico santos (discussão) 03h59min de 8 de julho de 2009 (UTC)Responder

A população nativa da américa do sul começou a diferenciar-se da "civilização ocidental"? a américa do sul está a ocidente da áfrica e europa e a oriente da ásia, que de maneira alguma formam um "mundo". há mesmo necessidade desse termo ideológico neste artigo?

A área da região Norte é de 3.869.367km² e não de 3.659.637,9 km²

A informação de que a Demografia da Região Norte pode ser definida por "vazio demográficos" é incompleta e não é adequada, já que os Estados do Pará, Rondônia e Tocantins - que representam quase 70% da população - tem sua população fartamente distribuídas no interior. Além disto, o interior destes Estados representam a maior parte absoluta de suas comunidades e sua produção e estão espalhadas em diversas e importantes cidades da região, tais como: Vilhena, Ji-Paraná, Cacoal e Ariquemes em RONDÔNIA; Araguaína, Gurupi, Porto Nacional e Paraíso do Tocantins no TOCANTINS e Santarém, Marabá, Altamira, Parauapebas, Paragominas, Redenção, Cametá, Bragança, Barcarena etc no PARÁ. Chama a atenção que as cidades do interior de Rondônia tem IDH superior a da região e suas Capitais. No caso do Pará chama a atenção que o Estado tem mais de 11 cidades no interior com mais de 100 mil habitantes e mais outras 28 cidades com população entre 50 e 100 mil habitantes espalhadas em todas as regiões (até no Marajó tem cidade grande). Portanto, essa definição é mais adequada para definir o Estado do Amazonas, Amapá e Roraima.—comentário não assinado de Imperador2014 (discussão • contrib) 26/06/2016 (UTC)

Sinta-se a vontade para editar. Seu comentário foi bem crítico, parabéns. Luiz F. Fritz (discussão) 21h48min de 26 de junho de 2016 (UTC)Responder

A informação de que malha rodoviária não é muito extensa também está incompleta e desatualizada. Falta destacar que o Estados de Rondônia, Tocantins e Pará possuem malha rodoviária relevante e muito importante para estes Estados. No caso de Rondônia é bom lembrar o Estado possui mais de 27 mil km de rodovias (se bem que apenas 7% asfaltados que, curiosamente, consegue atender todos os seus principais municípios) e que a BR-364 é dos projetos mais importantes para País já que ela liga o Brasil ao Pacífico, cruza todo o Estado e segue até Rio Branco, passando por suas cidades mais importantes e que dependem fundamentalmente desta rodovia. A economia dos Estados dependem, basicamente, desta rodovia; No caso do Pará, exceção de algumas cidades do Xingu, Marajó e Baixo Amazonas e a cidade de Novo Progresso - no meio da BR-163, todos os municípios são ligados por rodovias. Destaca-se que o Estado do Pará possui mais de 12 mil km de rodovias, dos quais, 50% são asfaltadas e ligam suas diversas regiões a Capital e aos Estados de Mato Grosso, Maranhão e Tocantins. Outra informação relevante é que a BR 230 é mais utilizada pelos municípios localizados entre as cidades de Marabá, Altamira e Itaituba, no Extremo Oeste. Já a BR 163 (Santarém - Cuiabá), basicamente, serve apenas aos municípios de Santarém, Novo Progresso e Itaituba, não tendo relevância para economia e/ou modal de transportes do Estado, que utiliza mais os seus Aeroportos locais e os rios Tapajós e Amazonas nestas regiões; já o Estado de Tocantins, praticamente, depende de suas Rodovias para escoar sua produção. —comentário não assinado de Imperador2014 (discussão • contrib) 26/06/2016 (UTC)

O artigo principal referente a região norte do Brasil, encontra-se incompleto e desatualizado, pois alguns dados geográficos, econômicos, sociais, turísticos e a nota no texto introdutório sobre o rio Amazonas, cuja a quilometragem está errada, precisam de uma atualização e uma reformulação mais pragmática e condizente com o atual estado da região. Grato!

--wu22222 • (mensagem) • (EN) • (ES) • (JP) 01h17min de 14 de dezembro de 2016 (UTC)Responder

Ótimo. Obrigado pela informação. Agora você está convidado a atualizar e completar sobre os tópicos que nos informou. Este é um projeto em contante construção e necessita de pessoas que ajudem com todo o conhecimento que possuem. Seja bem vindo e mãos a obra! Hallel^diga! 02h45min de 14 de dezembro de 2016 (UTC)Responder

Monitoro muitos artigos aqui no projeto, e este é um deles. Ponha este artigo em sua lista de páginas vigiadas também para ajudar no combate a vandalismos. Hallel^diga! 03h56min de 14 de dezembro de 2016 (UTC)Responder

Grato Hallel pela observação, mas infelizmente muitos dos dados que o artigo principal apresenta, pessoalmente não tenho fontes e referências deles, principalmente dados relativos sobre o Pará, Amazonas e Rondônia, por isso nota na discussão, vou te comunicar que irei criar uma sessão sobre culinária igualmente o existente no artigo sobre o Nordeste, Grato!--wu22222 • (mensagem) • (EN) • (ES) • (JP) 15h37min de 19 de dezembro de 2016 (UTC)Responder