Adieu les cons
Adieu les cons | |
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Cartaz francês do filme | |
No Brasil | Adeus, Idiotas |
Em inglês | Bye Bye Morons |
França 2020 • cor • 87 min | |
Gênero | comédia dramática |
Direção | Albert Dupontel |
Idioma | francês |
Adieu les cons (bra: Adeus, Idiotas)[1] é um filme de 2020 escrito e dirigido por Albert Dupontel. Ganhou sete das doze indicações ao Prêmio César 2021.[2][3] No Brasil, foi lançado nos cinemas pela Polifilmes e a Mares Filmes em 24 de fevereiro de 2022.[4] Antes do lançamento, foi apresentado no Festival Varilux de Cinema Francês 2021,[2] com a identidade visual do festival sendo inspirado no filme.[1]
Sinopse
[editar | editar código-fonte]Depois que a proprietária do salão, Suze Trappet, é diagnosticada com uma doença terminal,[5] ela decide encontrar a criança que foi forçada a abandonar quando tinha 15 anos. Sua jornada a fará cruzar com JB, que tem cinquenta e poucos anos e está totalmente esgotado, e o Sr. Blin, um arquivista cego de um entusiasmo impressionante.[6]
Elenco
[editar | editar código-fonte]- Virginie Efira - Suze Trappet
- Albert Dupontel - Jean-Baptiste Cuchas
- Nicolas Marié - Serge Blin
- Jackie Berroyer - Dr. Lint
- Philippe Uchan - M. Kurtzman
- Bastien Ughetto - Adrien
- Marilou Aussilloux - Clara
- Michel Vuillermoz - psiquiatra
- Laurent Stocker - M. Tuttle
- Kyan Khojandi - médico do Dr. Lint
- Bouli Lanners - médico de Suze
- Terry Gilliam - o caçador
Recepção
[editar | editar código-fonte]Na França, o filme tem uma nota média da imprensa de 3,7/5 no AlloCiné.[7] No agregador de críticas Rotten Tomatoes, que categoriza as opiniões apenas como positivas ou negativas, o filme tem um índice de aprovação de 59% calculado com base em 17 comentários dos críticos. Por comparação, com as mesmas opiniões sendo calculadas usando uma média aritmética ponderada, a nota é 4.90/10.[8]
Na Variety, Mark Keiser disse que "se você está se perguntando como o iconoclasta Dupontel incorporaria [seus personagens] em uma comédia, drama, sátira ou farsa, aí está a questão: Bye Bye Morons tenta ser todos os quatro gêneros ao mesmo tempo, muitas vezes em seu detrimento.[9] Em sua crítica para o The Guardian, Wendy Ide disse que "é amável o suficiente, mas esta ampla comédia francesa não é distinta o suficiente para a multidão de arte, e muito gaulesa para o mainstream.[10]
No Scotsman, Alistair Harkness[nota 1] disse que é "uma espécie de comédia de humor negro que também funciona como uma ampla sátira sobre a burocracia na era digital."[11]
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