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1.º Regimento de Cavalaria de Guardas

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1º Regimento de Cavalaria de Guardas

Brasão
País  Brasil
Estado Distrito Federal
Corporação Exército Brasileiro
Subordinação Comando Militar do Planalto
Missão
Denominação 1º Regimento de Cavalaria de Guardas (Dragões da Independência)
Sigla 1º RCGd
Criação 13 de maio de 1808 como um corpo de cavalaria, o 1º Regimento de Cavalaria do Exército
Comando
Comandante Ten Cel Cav Sandro Silva Ruiz[1]
Sede
Sede Brasília, DF

O 1º Regimento de Cavalaria de Guardas (1º RCG), oficialmente denominado como Dragões da Independência, é uma unidade do Exército Brasileiro, cuja missão principal é guarnecer as instalações da Presidência da República.

Decreto de Dom João VI criando os Dragões da Independência em 13 de maio de 1808.
Uniformes da Imperial Guarda de Honra.

O atual 1º Regimento de Cavalaria de Guardas tem origem no Esquadrão de Cavalaria Ligeira da Guarda do Ilustríssimo e Excelentíssimo Vice-Rei do Estado, criado no Rio de Janeiro pela ordem régia de 31 de janeiro de 1765 do Rei D. José I de Portugal. A unidade foi organizada segundo o modelo dos esquadrões de dragões do Rio Grande do Sul e com oficiais destes.

O Esquadrão da Guarda do Vice-Rei foi reorganizado pelo então Príncipe Regente D. João, em 13 de maio de 1808[2] - quando a Corte Portuguesa transferiu-se para o Brasil, fugida da invasão napoleônica em Portugal - como 1º Regimento de Cavalaria do Exército.

Com a independência do Brasil, proclamada em 7 de setembro de 1822, e proclamação do Império brasileiro (1822-1889), transformou-se na Imperial Guarda de Honra (1822-1831). A criação se deu no dia 1º de dezembro de 1822, ou seja, quase três meses depois da Independência. O regimento é descrito pelo Exército Brasileiro como uma "unidade de elite de cavalaria ligada diretamente ao Imperador e que gozava de vários privilégios especiais, como por exemplo o de prestar honras militares apenas ao Imperador e à família imperial".[3]

O resgate da tradição histórica

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Dragões da Independência em guarda no Palácio do Planalto, Brasília (DF).

Em 1911, o deputado e historiador Gustavo Barroso iniciou uma ação no sentido de exaltar as tradições militares do Brasil. Após uma análise da cronologia do 1º RCG, apresentou em 1917 à Câmara dos Deputados um projeto de lei de sua autoria solicitando permissão para resgatar as tradições do regimento.

O Senado brasileiro conferiu aprovação final ao projeto de lei no ano de 1927, tendo o uniforme histórico da Imperial Guarda de Honra voltado a ser envergado pela unidade no desfile de comemoração do 7 de setembro daquele mesmo ano.

O 1º RCG participou dos principais momentos da História do Brasil, dentre eles a Independência do Brasil, a Guerra Cisplatina e a Proclamação da República. A origem do dístico histórico do Regimento é a solicitação pelo Marechal Deodoro da Fonseca de um cavalo, por ocasião da Proclamação da República. Neste evento o Alferes Eduardo José Barbosa entregou o baio de nº 6, sobre o dorso do qual o Marechal extinguiu o Império. Assim, historicamente, o Comandante do 1º RCG monta, tradicionalmente, um cavalo baio, identificado como o de nº 6.

Uniforme da guarda da honra de Imperador em 1825. (imagem: acervo da Biblioteca Pública de Nova Iorque, EUA).

Organização

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O 1º RCG é uma unidade híbrida do Exército Brasileiro sendo motorizado e hipomóvel.

As subunidades integrantes do Regimento são as seguintes:

  • Esquadrão de Comando e Apoio (Esq C Ap)
  • Esquadrão Cerimonial (Esq Crm)
  • 1º Esquadrão de Dragões (1º Esq Drg)
  • 2º Esquadrão de Dragões (2º Esq Drg)
  • Centro Hípico Dragões da Independência(CHDI)

O uniforme histórico

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Cerimônia de passagem de comando do 1º Regimento de Cavalaria de Guardas - Dragões da Independência.

Para a confecção dos uniformes, em 1927 foram tirados moldes de peças autênticas pertencentes a antigos oficiais da Imperial Guarda de Honra no acervo do Museu Histórico Nacional, como as do barão de Sabará, tendo se recorrido à estampa de Jean-Baptiste Debret, que foi devidamente estudada e interpretada.

Algumas modificações foram introduzidas na ocasião: a sigla "PI" (Pedro I), que era usada como tope do capacete, foi substituída por uma estrela, e as Armas do Império, estampadas nos talins, foram substituídas pelas Armas da República. A cor dos penachos dos capacetes, que sofreu alterações também em dias mais atuais, ficou distribuída da seguinte forma:

  • O branco é reservado ao comandante do regimento;
  • O verde é utilizado pela Banda Musical;
  • O amarelo é utilizado pelos oficiais até o posto de subcomandante;
  • E o vermelho pelos praças.


Referências

  1. «Passagem de Comando dos Dragões da Independência» 
  2. Decreto de 13 de maio de 1808. Crêa uma Guarda real para o serviço do Príncipe regente. IN: Brasil. [Leis etc.]. Collecção das Leis do Brazil de 1808.Imprensa Nacional: Rio de Janeiro, 1891. páginas 41 e 42.
  3. O Exército no Período de 1822 a 1824 - Acesso em 06/09/2020

Ligações externas

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